Estou em dívida com vocês. Sexta-feira não postei como de costume, mas tenho um motivo para isso. Não tive tempo para assistir o filme que gostaria de deixar aqui. Tive uma viagem para SP, e por isso acabei ficando meio ausente. Mas prometo que essa semana postarei os comentários sobre o excelente filme, que a essa altura já tive a oportunidade de assistir. Manterei mistério até sexta.
E porque entitulo meu post dessa forma? Bom, no post anterior, eu mencionava o fato do mundo estar de cabeça para baixo. Coisas malucas acontecendo diariamente, fatos impressionantes que mais parecem mentira, mas que infelizmente são a mais pura verdade. Esqueci-me, ou não deu tempo, de falar sobre a mãe que esfaqueou o próprio filho de 8 meses. É algo sobre o qual é até difícil de falar. A única pergunta que faço é: como alguém pode ter a coragem de fazer isso? A relação de uma mãe com um filho talvez seja a maior ligação de amor e afeto que exista entre os seres humanos. Há uma frase que diz: "Não há amor como o amor de mãe". Se uma mãe é capaz de uma atrocidade dessas, o que imaginar sobre as outras pessoas....
Quando tentamos praticar o bem, o que recebemos em troca? Uma garota recebeu a morte do próprio namorado. Um rapaz viciado em drogas durante muitos anos. Uma moça que só desejava ajudar o namorado a se livrar do vício. Sempre do lado dele, sempre ajudando, fazendo de tudo para ver a pessoa que amava ter uma vida legal. Um dia ele chega drogado em casa, discute com a namorada, e a sangue frio a mata. Uma pessoa que procurava praticar o bem, de bom coração, teve a vida drasticamente interrompida por alguém que se deixou corromper pela maldade. E não consigo nem imaginar o que o próprio pai desse rapaz sentiu ao entregar seu filho. Acredito o quanto deve ser difícil ter que agir com a razão ao invés da emoção. Triste....
Pobre mundo em que vivemos....
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