Sabe quando você procura se achar,olhando pra trás, tentando entender onde se perdeu?
Pois é...aposto que quase todo mundo já passou por esse momento,ou está passando.
É um momento bem SEU,onde no fundo, sabe que aquilo que procura,só você pode realmente encontrar.Enxergar com seus próprios olhos,seguir o caminho que você mesmo escolheu,se deparar com as tais verdades.Verdades estas que doem,sejamos francos,mas,sabemos que é bem melhor sofrer com a verdade,do que se iludir com a mentira.
É fato que machuca bastante trilhar uma estrada achando estar fazendo a coisa certa,e de repente BUM!Você precisa voltar todo o caminho e começar de novo,porque percebeu que o caminho anterior,a nada levaria ou,levaria á algum lugar que talvez não fosse o melhor.Antes tarde do que nunca!
Às vezes,estamos tão perdidos,que deixamos de ser nós mesmos,sendo assim,alguém que você mesmo só passa a conhecer,quando se dá conta que é ele(o tal alguém).
E por que ser esse outro alguém faz doer tanto?Por que é nessa fase que nos tornamos altamente permissivos.Deixando que as coisas aconteçam,e ficamos apenas na platéia,assistindo.E o espetáculo não é nada bom.
Então,volto ao ponto: colocar os pés no chão,se deparar com a verdade,dói,sem brincadeira,dói mesmo.Entretanto,ainda sim,é a melhor forma de se começar uma mudança.Mudar realmente dá um certo trabalho,por que tudo o que é novo,assusta.Mas,numa situação dessas,pra quem se pergunta: mudar pra quê?Eu pergunto:Você,ainda é você?
(Luana Martins)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Tempestade(Poema)
Hoje choveu.
Mas acho que você não viu.
O céu escureceu.
Tudo indica que você partiu.
Aqui,até ventou.
E o que esse vento levou?
Você pra longe.
Longe dos meu hábito,do meu tato.
Quando o amor consome e
em seguida some,
de que adianta perguntar?
Nada fará o tempo voltar.
Abro a porta,mas não saio.
Janelas fechadas nessa manhã de maio.
(Luana Martins)
Mas acho que você não viu.
O céu escureceu.
Tudo indica que você partiu.
Aqui,até ventou.
E o que esse vento levou?
Você pra longe.
Longe dos meu hábito,do meu tato.
Quando o amor consome e
em seguida some,
de que adianta perguntar?
Nada fará o tempo voltar.
Abro a porta,mas não saio.
Janelas fechadas nessa manhã de maio.
(Luana Martins)
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